sábado, 14 de junho de 2008

O pão que o diabo amassou: 10 histórias de dureza dos famosos

Antes de estourar nas rádios com sucessos como “Qual É”, Marcelo D2 (foto) fazia outro tipo de apologia: consertava telhados para ganhar o pão de cada dia.


Fábio Jr., imagina só, não devia arrancar tantos suspiros. Antes de virar um galã romântico de várias gerações, o cantor entregava jornais.




Zeca Pagodinho (foto) trabalhou como contínuo e não tinha grana para a marmita. Para almoçar, pedia uma porcentagem das apostas do bicho que levava para um apontador.




Glória Maria tinha que pagar os próprios estudos – e arrumou uma vaguinha de telefonista antes de se juntar ao time da poderosa rede Globo.





Ivete Sangalo (foto) vendia o almoço para comprar a janta – literalmente. Quando o pai da cantora morreu, a casa dos Sangalo só servia uma refeição por dia.

Hoje uma madame de hábitos refinados, Hebe Camargo dava duro na cozinha da tia: lavava a louça para ganhar o dinheiro da condução da parente mais rica.



Reynaldo Gianecchini não tinha grana para o book que foi convidado a fazer e teve vergonha de pedir para o pai. Entrou num acordo com a agência: pagou em trabalhos posteriores.


Cláudia Raia (foto), daquele tamanhão, dividia uma quitinete com quatro amigas. A solução? Dormia na banheira, forrada com um edredon para ficar mais fofinha.







Lulu Santos (foto) relembra que, certa feita, sem dinheiro para o busão, juntou o valor da passagem em moedinhas. O cobrador olhou para aquilo e jogou tudo pela janela.


Teria sido Ailton Graça o cobrador que jogou as moedinhas de Lulu pela janela? O ator ralava como cobrador de ônibus antes de embarcar na atuação.












Da RedaçãoFotos: Adriana Neves (Marcelo D2), Divulgação (Zeca Pagodinho), Differential (Ivete Sangalo e Lulu Santos), TV Globo/Renato Rocha Miranda (Cláudia Raia)








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